"O 10.º Guardanapo do Aeroporto" surge numa noite passada no Aeroporto da Portela enquanto esperava o meu avião para a Madeira, onde fui passar umas merecidas férias. Não é mais que uma série de dez pensamentos soltos e palavras interditas que tenho todo o gosto em partilhar.
De notar que, uma vez que só tinha uma caneta, tudo isto foi escrito em guardanapos de papel. Daqueles que estão apertadinhos naquelas caixas metálicas ou plastificadas em cima das mesas de café.
Uma boa leitura.
4 comentários:
lol cada maluco suas manias...
sabes que à guardanapos pe papel descobertos com rascunhos de picasso que vale bastante mais do que... gardanapos de papel?! por isso pelo sim pelo não, guarda bem os teus ;-) !!!
Os guardanapos estão entre os maiores receptáculos da poesia; há uma música, já esqueci de quem, que diz, a uma certa altura: "puxei a cadeira e o guardanapo..."
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